22 de mar. de 2011

Bairro Educador na 6ª CRE.


"Nós Somos 6ª CRE!


BE Irajá e BE Pavuna: Primeira Reunião com Diretoras 

das Escolas da 6ª CRE


Na tarde do dia 17 de março de 2011, a equipe do Bairro Educador se encontrou com representantes das oito escolas abrangidas pelo Projeto Bairro Educador de Irajá e Pavuna, a maioria das participantes era formada por diretoras, mas também participaram coordenadoras pedagógicas e educadoras comunitárias. O objetivo da reunião que aconteceu no auditório da 6ª CRE (Deodoro) foi apresentar o projeto às representantes das escola. 
No início da reunião aconteceu uma dinâmica de grupo com o objetivo da equipe do Bairro Educador avaliar o conhecimento prévio sobre a proposta Bairro Educador. A dinâmica se desenvolveu em grupos de duas a quatro pessoas, onde cada grupo, através de folhas de cartolina e caneta. deveriam expor o entendimento sobre o Projeto Bairro Educador. Uns grupos desenharam, outros escreveram frases, ou palavras que expressassem o entendimento sobre a temática.

Foi possível observar a importância das ideias de “mudança”, “integração”, “valorização do Bairro” e “parcerias”, por exemplo. Diretoras e representantes das escolas também enfatizaram a relação escola-cidadão-alunos e famílias, bem como a troca de experiências entre escolas, em favor de melhorias na educação. Como se vê, há uma idéia muito clara sobre o conceito de Bairro Educador.
Terminando este momento, o Gestor de Núcleo Adriano de Araújo e as Gestoras Ana Carolina e Déborah Sobrino trouxeram informações complementares sobre o projeto. Ao final da reunião, um representante de cada escola indicou as possíveis datas para que a equipe do Bairro Educador possa ir às escolas a fim de realizar a apresentação para o corpo docente da escola e iniciar efetivamente a construção do plano de trabalho.

20 de mar. de 2011

SME-PCRJ presente na visita de Barack Obama.


Na Cidade de Deus a E.M. Pedro Aleixo se apresentou com um grupo de percussão onde uma aluna saudou o Presidente Obama e a esposa em Inglês. A seguir, houve uma apresentação de capoeira, tb com alunos da rede. 

 Segundo a secretária Claudia Costin: Foi Linda!!!

A familia Obama vibrou com a comunidade da Cidade de Deus. Garotada da Escola do Amanhã da prefeitura deu show na percussão.

  Gov.Sergio Cabral em seu Twitter





Parabéns Equipe da E.M. Perdro Aleixo.


19 de mar. de 2011

Vamos Plantar uma Árvore em 2011?

Esse recado é muito importante.
Nós podemos mudar o rumo do Planeta Terra e salvá-lo.
Não precisamos de governantes, de governos e nem de empresas – somos nós, seres humanos, nascidos, criados e crescidos nessa casa, nesse planeta que sempre nos deu aquilo que precisamos.

Somos muitos, estamos apenas dispersos! Juntos nós podemos mudar as coisas pra melhor.
Vamos dar o exemplo silencioso e uma resposta clara ao chamado do nosso Planeta Terra, ele precisa da gente e a gente precisa dele é simples assim.

Se cada um de nós plantarmos pelo menos 1(uma) árvore em 2011 e cuidarmos para que ela cresça, deixaremos a nossa marca positiva nesse planeta.

O Planeta Terra nos chama e nos alerta todos os dias para o caminho errado que estamos seguindo. Infelizmente o poder econômico ainda fala mais alto.

Mas nós vamos vencer essa luta!
PS. Quando for plantar a sua árvore, procure verificar se a espécie é da sua região bem como procure plantá-la em local apropriado e autorizado (quando áreas públicas). Assim evitamos problemas futuros, ok?
Equipe @Terrachamando

17 de mar. de 2011

Visitas importantes para a creche Zuzu...


Quero compartilhar com toda a comunidade e amigos da Zuzu Angel.
Muita emoção!!!
No Twitter: hoje dia: 17/03/11.


Hildegard Angel
hilde_angel Hildegard Angel 
Oba,creche Zuzu está bombando,e ela amava criança! / RT @ClaudiaCostin C.M. ZUZU ANGEL: O q não pode faltar na creche http://bit.ly/fAmach


Claudia Costin
ClaudiaCostin Claudia Costin 
@hilde_angel Está sim e a diretora, @MMarilene é excelente. Você a conhece?


Hildegard Angel
hilde_angel Hildegard Angel 
Não, me apresenta, vamos lá? /RT @ClaudiaCostin @hilde_angelEstá sim e a diretora, @MMarilene é excelente. Você a conhece?


Claudia Costin
ClaudiaCostin Claudia Costin 
@hilde_angel Vamos sim! Ligo amanhã para combinarmos. @MMarilene , vc aceita nossa visita?

Hildegard Angel
hilde_angel Hildegard Angel 
A postos! /RT @ClaudiaCostin Claudia Costin @hilde_angel Vamos sim! Ligo amanhã para combinarmos. @MMarilene , vc aceita nossa visita?

O que não pode faltar na creche

Para que as turmas de 0 a 3 anos se desenvolvam plenamente, é preciso conhecer as características de cada faixa etária e garantir que algumas experiências essenciais façam parte do planejamento. Saiba como trabalhá-las e por que são tão importantes

1. Brincar
BRINCAR Brinquedos com peças de montar, encaixar, jogar e empilhar possibilitam desafios.

Por que trabalhar Embora a brincadeira seja uma atividade livre e espontânea, ela não é natural, mas uma criação da cultura. O aprendizado dela se dá por meio das interações e do convívio com os outros. Por isso, a importância de prever muito tempo e espaço para ela. "Temos a capacidade de desenvolver a imaginação - e é essa habilidade que o brincar traz", diz Zilma de Oliveira, da Universidade de São Paulo (USP).

O que propor  Uma das primeiras brincadeiras do bebê é imitar os adultos: ele observa e reproduz gestos e caretas no mesmo momento em que acontecem. Com cerca de 2 anos, continua repetindo o que vê e também os gestos que guarda na memória de situações anteriores, tentando encaixá-los no contexto que acha adequado. Tão importante quanto valorizar essas imitações é propor ações físicas que possibilitam sensações e desafios motores. "É pela experimentação que a criança se depara com as novidades do espaço, sente cheiros e percebe texturas, tamanhos e formas", explica Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica da Escola Espaço da Vila, em São Paulo. 


Alguns brinquedos também fazem sucesso nessa fase. Os mais adequados são os de peças de montar, encaixar, jogar e empilhar, além dos que fazem barulho. É preciso ter cuidado com a segurança e só usar objetos maiores do que o tamanho da boca do bebê quando aberta.

Para um trabalho eficiente, uma boa estrutura é essencial. Isso inclui ter material suficiente para que todos consigam compartilhar e um bom espaço de criação. "Os ambientes devem ser convidativos e contextualizados com a história que se quer construir", diz Ana Paula. Uma área ao ar livre, mesmo que com poucas árvores, vira uma grande floresta. Uma sala bem cuidada, rica em cores e com variedade de brinquedos e estímulos igualmente possibilita momentos criativos, prazerosos e produtivos.

BRINCAR Momento de construir histórias e perceber formas e texturas 

2. Linguagem oral
Por que trabalhar  Quando o bebê se expressa com gritos ou gestos, ele tem uma intenção. "Mesmo os que têm pouco vocabulário ou que ainda não falam com desenvoltura estão participando da atividade comunicativa de forma competente e correta", diz Maria Virgínia Gastaldi, Editora de Educação Infantil da Editora Moderna. Para que a linguagem oral se desenvolva, cabe ao professor reconhecer a intenção comunicativa dos gestos e balbucios dos bebês, respondendo a eles, e promover a interação no grupo.

LINGUAGEM ORAL Gestos, diferentes expressões faciais, balbucios e gritos dão início à fala. 

O que propor  Desde muito cedo, cantigas de roda, parlendas e outras canções são meios riquíssimos de propiciar o contato e a brincadeira com as palavras e de estimular a atenção a sua sonoridade. "O burburinho das conversas entre os pequenos, falando sozinhos ou com os outros, é riquíssimo. Não se admite mais a idéia de manter a sala em silêncio, com aparência que está tudo ‘sob controle’", diz Regina Scarpa, da FVC. 


As rodas de conversa, feitas diariamente, são uma oportunidade de praticar a fala, comentar preferências próprias e trocar informações sobre a família. Nessa situação, há a interação com os colegas e aprende-se a escutar, discutir regras e argumentar. Quanto menor for a faixa etária do grupo, mais necessária será a interferência do educador como propositor e dinamizador dos diálogos. 



3. Movimento 
Por que trabalhar  O movimento é a linguagem dos pequenos que ainda não falam e continua sendo a maneira de se expressar daqueles que já se comunicam com palavras. "O pensamento é simultâneo ao movimento e, por isso, não se pede que eles fiquem sentados ou quietos por muito tempo. Evitar que se mexam é o mesmo que impedi-los de pensar", explica Maria Paula Zurawski, assessora de Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Portanto, quanto mais o professor incentivar o movimento, maior será o aprendizado de cada um sobre si mesmo e o desenvolvimento da capacidade de expressão.

Na creche, os pequenos vão conhecendo os limites do corpo e as conseqüências das ações
O que propor  O bebê precisa participar de atividades que ampliem o repertório corporal para que percorra um caminho de gradativo controle dos movimentos até conseguir se levantar e andar. Aos poucos, ele passa a ter consciência dos limites do corpo e da conseqüência de seus movimentos. São situações indicadas para o amadurecimento motor passar por obstáculos como túneis, correr e brincar no escorregador.


Os espaços da creche devem ser desafiadores e, ao mesmo tempo, seguros. São ambientes propícios para as atividades desse tipo tanto o pátio como a sala. Ali, são colocados bancos ou caixas que sirvam de apoio para os que estão começando a andar e ficam distribuídos brinquedos de equilíbrio. Enquanto a turma se mexe para lá e para cá, não se perde um lance. Um educador atento sabe quando um suspiro revela cansaço ou uma careta demonstra algum desagrado. 

4. Arte
ARTE Materiais de texturas e cores variadas, como tintas comestíveis, aguçam os sentidos.
Por que trabalhar  A música e as artes visuais são dois meios de os pequenos entrarem em contato com o que ainda não conhecem. Nessa fase, as linguagens se misturam e um mesmo objeto, como um giz de cera, pode ser usado para desenhar ou batucar. "Aqueles que têm oportunidade de participar de atividades nessas áreas certamente desenvolvem mais a capacidade cognitiva", diz Silvana Augusto, formadora do Instituto Avisa Lá.

O que propor  Quanto mais variadas as experiências apresentadas, maior a garantia de qualidade no desenvolvimento do grupo. Escutar sons, como os produzidos por batidas em várias partes do próprio corpo e pela manipulação de objetos, ouvir canções de roda, parlendas, músicas instrumentais ou as consideradas "de adulto" faz a diferença nessa fase. Além de ouvir e repetir um repertório já conhecido, a turma deve ser orientada a improvisar e criar canções, brincar com a voz, imitar sons de animais e confeccionar instrumentos. "A música contribui para um desenvolvimento pleno e harmônico, já que incide diretamente na sensibilidade, na expressão e na reflexão", afirma Teca Alencar de Brito, co-autora do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. 

Da mesma maneira, o ideal são atividades de artes visuais diversificadas. Uma boa prática inclui desenhos - e não o preenchimento de modelos prontos -, pinturas ou esculturas usando diversos materiais e possibilitar o contato com novos recursos visuais para ampliar as referências artísticas. As produções da classe ficam à disposição para que sejam observadas e comentadas e para que cada um reconheça o que é de sua autoria. 

5. Identidade e autonomia
Por que trabalhar  O bebê nasce em uma situação de total dependência e, pouco a pouco, necessita se tornar autônomo. "Enquanto adquirem condições para realizar ações, as crianças começam a saber das conseqüências de suas escolhas", explica Beatriz Ferraz, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária, em São Paulo. Autonomia e identidade se desenvolvem simultaneamente e, mesmo num ambiente coletivo, é preciso dar atenção individualizada às crianças.

AUTONOMIA aprender a se alimentar sozinho é caminho para se tornar independente 

O que propor  As melhores experiências são as pautadas pelo relacionamento com os outros e pela demonstração de preferências. "Se a criança não tem opção, como vai decidir?", diz Cisele, do Avisa Lá. É essencial oferecer possibilidades - na hora da brincadeira ou da merenda, por exemplo - para que os pequenos sejam incentivados a se conhecer melhor e a optar. Ao servir os alimentos sem misturá-los, o educador permite a cada um identificar aquilo de que mais gosta. Oferecer a colher para que todos comam sozinhos também é primordial. Por meio da observação, uns aprendem com os outros. Mesmo que no começo façam sujeira e demorem para se alimentar, aos poucos adquirem a destreza do movimento.

A organização do ambiente em cantos de atividades é outro meio de favorecer o exercício de escolha, já que cada um define onde brincar, com quem e por quanto tempo. Para ajudar na construção da identidade, cabe ao educador chamar cada um pelo nome e ressaltar a observação dos aspectos físicos individuais. "Colocar grandes espelhos nas salas, ter fotos de cada um junto dos cabides em que penduram as mochilas, identificar as pastas com o nome e um desenho, por exemplo, são ótimas maneiras de estimular a atenção para as próprias características e fazê-los perceber a diferença e semelhança em relação aos colegas", diz Cisele. 

Quais os procedimentos para potencializar o desenvolvimento nessa faixa etária?
A primeira coisa a fazer é incentivar o uso da ferramenta mais poderosa, que é o corpo. Por meio dele, a criança entra em contato com texturas, temperaturas e gostos. Outras ações são estimular a linguagem verbal - por meio de histórias e músicas - e a imitação, entendendo a necessidade de reproduzir gestos e falas e procurando valorizar a expressão individual de cada um.


Fotos:  da CM Zuzu Angel.



Beatriz Santomauro e Luisa Andrade. Colaboraram Bianca Bibiano, Denise Pellegrini, de Curitiba, PR; Julia Browne, de Belo Horizonte, MG; Thaís Gurgel, de Sobral, CE; e Vilmar Oliveira, de São José dos Campos, SP.



Educação Infantil no Brasil: cem anos de espera

Assistencialismo perdurou por quase um século e só perdeu força quando a Constituição de 1988 tornou o segmento um dever do Estado e fortaleceu seu caráter educativo.


A biblioteca do escritor e professor Mário de Andrade, na segunda metade da década de 1930, guardava uma coleção que pareceria estranha para quem visitasse a casa do intelectual das letras naquela época: um acervo com mais de mil desenhos produzidos por crianças.

O educador começou a coleção quando foi responsável pela criação de parques infantis na cidade de São Paulo em 1935, ocasião em que ocupou o cargo de chefe do Departamento de Cultura da prefeitura da capital paulista. Neles, o escritor promovia concursos de desenhos e incentivava outras atividades artísticas entre os pequenos. 

"Mário de Andrade foi um dos primeiros pensadores da Educação Infantil no país a acreditar na valorização das produções das crianças e a colocar a atividade artística como um dos fundamentos desse segmento", explica a professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Márcia Gobbi. 

Apesar do interesse e esforço isolados de educadores como Mário de Andrade, a Educação Infantil levou muito tempo para se desvencilhar do caráter que a pontuou desde o início: a assistência social. Essa demora foi de quase um século - o primeiro jardim da infância foi inaugurado em 1895, em São Paulo. Mudanças estruturais começaram somente na década de 1970, quando o processo de urbanização e a inserção da mulher no mercado de trabalho levaram a um aumento significativo na demanda por vagas em escolas para as crianças de 0 a 6 anos. Como não havia políticas bem definidas para o segmento, a expansão de instituições de Educação Infantil nessa época foi desordenada e gerou precarização no atendimento, feito, em geral, por profissionais sem nenhuma formação pedagógica. 

Em 1975, o Ministério da Educação começou a assumir responsabilidades ao criar a Coordenação de Educação Pré-Escolar para atendimento de crianças de 4 a 6 anos. Ainda assim, o governo continuou promovendo, em paralelo, políticas públicas descoladas da Educação. Em 1977, foi criada, no Ministério da Previdência e Assistência Social, a Legião Brasileira de Assistência (LBA), com o objetivo de coordenar o serviço de diversas instituições independentes que historicamente eram responsáveis pelo atendimento às crianças de 0 a 6 anos. Essas instituições eram divididas em: comunitárias, localizadas e mantidas por associações e agremiações de bairros; confessionais, mantidas por instituições religiosas; e filantrópicas, relacionadas a organizações beneficentes. A LBA foi extinta em 1995, mas o Governo Federal continuou a repassar recursos para as creches por meio da assistência social. 

Nesse mesmo período, se intensificou uma separação entre o atendimento nas creches, de 0 a 3 anos, visto como algo destinado às camadas populares, e a pré-escola, segmento voltado para as classes média e alta. “Essa é uma separação que funda a Educação Infantil no país. As creches, totalmente financiadas pela assistência social, eram vistas como uma alternativa de subsistência para crianças mais pobres e estavam orientadas para cuidados em relação à saúde, higiene e alimentação. Já a pré-escola passou a ser encarada como a porta de entrada das crianças ricas na Educação”, analisa a ex-coordenadora de Educação Infantil do MEC, Karina Rizek.

16 de mar. de 2011

Ainda em tempo: Dia da Escola.

Escola é lugar de Gente

A Escola é: o lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos... Escola é, sobretudo, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima: Coordenador é gente,o professor é gente, o aluno é gente,cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão. Nada de "ilha cercada de gente por todos os lados". Nada de conviver com pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se amarrar nela. Ora, é lógico... Numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz.
Paulo Freire
Educador Brasileiro

Imagem: http://www.eb1-areias-s-vicente.rcts.pt/a_nossa_escola.htm

Ir à escola para estudar é apenas pretexto e ainda não nos demos conta... 
A educação encerra possibilidades muito maiores e, ainda, possibilita a aprendizagem, literalmente como efeito colateral, a partir da interação, do encontro, da concretização de laços afetivos, da definição de objetivos comuns e da camaradagem...


Agendas 2011...Creche.

Fiquei devendo...
Walt Disney disse certa vez que "Criatividade é como ginástica: quanto mais se exercita, mais forte fica."
Criatividade, carinho, dedicação e participação das mães de nossa creche.
Lindas agendas!
Agenda 2011

15 de mar. de 2011

Previ-Bilíngue

Começa nesta terça-feira a 1ª etapa de inscrições para o 
Previ-Bilíngue.
O servidor que perder o prazo para inscrever seu dependente, até 1° de abril, não terá outra oportunidade

Começa nesta terça-feira (15/3) a primeira etapa das inscrições para o Previ-Bilíngue, benefício criado pelo prefeito Eduardo Paes visando a preparação dos dependentes de servidores do município para a Copa 2014 e Olimpíadas 2016. Esta primeira etapa é de habilitação, nela os servidores interessados fazem as incrições pela internet para os dependentes. O prazo é até o dia 1° de abril, quem perdê-lo não poderá usufruir do benefício. Posteriormente a lista dos habilitados será divulgada no Diário Oficial/Internet.

De acordo com o Decreto N.º 33372, editado no dia 18 de fevereiro no Diário Oficial do Município (republicado no D.O do dia 22 de fevereiro), o Previ-Rio vai pagar 100% do curso de inglês de filhos de servidores do Município do Rio de Janeiro com idade entre 6 anos e 21 anos, desde que os funcionários sejam segurados (estatutários) e ganhem até R$ 2.040 por mês. Este benefício vale para os filhos de servidores ativos e inativos, mas não abrange pensionistas. Os filhos dos servidores que ultrapassarem o teto de rendimento não poderão usufruir do Previ-Bilíngue.

Na segunda etapa de inscrição para o benefício, o servidor entra no site do Previ-Rio e escolhe o curso/localização em que deseja inscrever o seu dependente. No momento que ele faz essa escolha, é emitida a Carta Benefício, que deve ser usada em cinco dias no local onde o curso vai ser feito. Se ela não for usada no prazo, o servidor perde o benefício.

A portaria 853, publicada no dia 23 de fevereiro, regulamentou o Previ-Bilíngue e estabeleceu também regras para os cursos que farão convênio com o Previ-Rio, como, por exemplo, ter unidades em pelo menos oito bairros da capital e em uma outra cidade da região metropolitana. Os cursos serão realizados em módulos semestrais, com pelo menos duas horas semanais de aula, pelo período de três anos e meio. A próxima etapa é fazer o convênio com estas instituições de ensino, para que a demanda possa ser atendida. As inscrições para os filhos de servidores poderão ser feitas para os 1° e 2° semestres deste ano. Entretanto, é provável que haja mais cursos disponíveis a partir de julho, devido ao prazo apertado para firmar os convênios.

Os servidores ativos que desejarem frequentar estes mesmos cursos poderão fazê-lo pelo valor de R$ 90 por mês, com material didático, a partir do 2° semestre, inclusive os estranhos aos quadros, independentemente da faixa de rendimento. Neste caso, as inscrições serão gerenciadas pela Secretaria de Administração. O pagamento com débito em contracheque está sendo estudado.